11 de Dezembro de 2011 - 21h02
Estou no comboio.
A viagem de lá até Aveiro nunca me pareceu tão curta.
Talvez porque dantes eu achava que demorava uma eternidade, porque na paragem de destino, tu estavas Sempre à minha espera e eu morria por te ter.
Hoje não tenho ninguém que me espere e isso dói-me.
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